AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO MARANHÃO
AÇÃO EDUCATIVA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO
Dra. Dhianah Santini, do Departamento de Campanhas da SBD, conta sobra a Campanha Novembro Diabetes Azul 2024, que traz muitas novidades acerca do tema.
Uma Programação imperdível, para todo o público, acontecerá durante todo o mês de novembro.
O #NDA é uma campanha global, que acontece em celebração à causa do Diabetes e ao Dia Mundial do Diabetes, 14 de Novembro.
Faça parte conosco!
AÇÃO EDUCATIVA NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO MARANHÃO
A Associação dos Diabéticos do Sudeste Goiano (ADISGO) realizará a 27ª Campanha Gratuita de Detecção, Prevenção, Orientação e Educação em Diabetes em comemoração ao Dia Mundial do Diabetes 14 de Novembro, que é comemorado no mundo todo.
Aula expositiva e treinamento de avaliação dos pés..
ACESSO AOS CUIDADOS COM DIABETES
A prevenção da diabetes tipo 2 e das complicações relacionadas com a diabetes é o foco do último ano do tema do Dia Mundial da Diabetes 2021-24, Acesso aos cuidados do diabetes.
Novembro Diabetes Azul é uma campanha mundial em prol da conscientização sobre o Diabetes.
Além da prevenção da doença e de suas complicações, o foco também é no tratamento multidisciplinar.
Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
Saiba mais sobre o diabetes:
Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
Saiba mais sobre o diabetes: https://www.diabetes.org.br/publico
O Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia. Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.
Saiba mais sobre o diabetes: https://www.diabetes.org.br/publico
O diabetes gestacional é um problema que surge durante a gravidez. A mulher fica com uma quantidade maior que o normal de açúcar no sangue.
É uma condição que quase sempre se normaliza sozinha depois que o bebê nasce.
A diabete aparece quando o corpo não consegue fabricar a insulina em quantidade suficiente.
A insulina controla a quantidade de açúcar disponível no sangue, para ser usado como fonte de energia, e permite que o excesso de açúcar seja armazenado. Seu corpo precisa produzir insulina extra para atender às necessidades do bebê. Se seu corpo não conseguir fazer isso, você pode ficar com diabete gestacional. Seu nível de açúcar no sangue também pode subir devido às mudanças hormonais da gravidez, que interferem na ação da insulina.
Como perceber que estou com diabetes gestacional?
O diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis. Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, mais importante ainda, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado teste oral de tolerância a glicose.
Quais são os fatores de risco?
Idade materna mais avançada;
Ganho de peso excessivo durante a gestação;
Sobrepeso ou obesidade;
Síndrome dos ovários policísticos;
História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
Hipertensão arterial na gestação;
Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).
É possível controlar?
O controle do diabetes gestacional é feito, na maioria das vezes, com a orientação nutricional adequada. Para cada período da gravidez, uma quantidade certa de nutrientes. A prática de atividade física é outra medida de grande eficácia para redução dos níveis glicêmicos. A atividade deve ser feita somente depois de avaliada se existe alguma contraindicação, como por exemplo, risco de trabalho de parto prematuro.
Aquelas gestantes que não chegam a um controle adequado com dieta e atividade física têm indicação de associar uso de insulinoterapia. O uso da insulina é seguro durante a gestação. É importante destacar que a maioria das gestações complicadas pelo diabetes, quando tratadas de maneira adequada, terão excelente desfecho e os bebês nascerão saudáveis.
Cuidados
O histórico de diabetes gestacional é um importante fator de risco para desenvolvimento de Diabetes Tipo 2. Aproximadamente seis semanas após o parto, a mãe deve realizar um novo teste oral de tolerância a glicose, sem estar em uso de medicamentos antidiabéticos.
Uma ótima notícia é que o aleitamento materno pode reduzir o risco de desenvolvimento de diabetes após o parto. A alimentação balanceada e a prática regular de atividades físicas completam essa ‘fórmula infalível’.
Saiba mais sobre o diabetes: https://www.diabetes.org.br/publico
Saiba mais sobre elas e aprenda a identificar os sintomas:
Saiba mais sobre o diabetes:
Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença. O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.
Saiba mais sobre o diabetes: https://www.diabetes.org.br/publico